terça-feira, 28 de abril de 2009

Quando terminar a dor da tua ausencia, continuará essa dor de saudade. Corajosamente vejo nas arvores alguma morte quando as prendo no corpo. Por entre palavras soltas, encontro-me e deixo-me perder novamente, seja pelo gesto ou simplesmente pela doçura da leveza do aparo que desliza suavemente pelas linhas impressas na folha de papel outrora imaculado e agora marcado pelo cunho da minha caligrafia.