quinta-feira, 15 de novembro de 2007

A necessidade surge assim do nada, nem se esperava por ela. Em um pequeno detalhe. A ponta de uma caneta sofrendo felizmente por um concentrado pensamento. Um descuido, talvez previsto, com o cuidado que nossa moral nos urge. Detalhes. Somos totalmente detalhes. “A solidão é a mãe da sabedoria”. Não em excesso. A solidão pode ser pai do erro. A reflexão, talvez gerada pela solidão é mãe da sabedoria. Daqui, vivo, sobrevivo em dia com a minha morte.
e eu que pensei q era forte, hoje,pó sou.
"Conta-me ao ouvido, se hoje a luz te veio visitar, ou se foi mais um dia sentado em frente a uma porta que te impede de ver o que se passa na rua..." Lamentos, penso eu... mais e mais lamentos... mas a vontade é de gritar em voz alta...

para vc que me destruiu...

E hoje, depois de 4 longos meses de longa e profunda entrega, o amor se foi levando uma grande parte de mim, roubou tudo q tinha.ontem nao conseguia me levantar, pois em mim o odio, a decpção e a dor (ahhh,quanta dor) em mim faziam morada - liguei para todos os contatos do meu cel: "pode ser amanha" ?, "hoje tenho academia", "é urgente" ? e por aí vai.
é curioso como o amor, depois de não ser mais amor, se transforma em dubios sentimentos, aquela(E) que se amava nao te ama mais, os amigos se foram, seu cel nao toca mais, e grande é o silencio, maior é a dor, e nada passa.
Já faz dois anos que abandonei este meu canto de escrita e desabafo... A todos aqueles que têm continuado a comentar, a voltar aqui para me ler, e para se encontrarem... a todos aqueles que enviaram emails de apoio... um muito obrigado. Este blog não voltará a ter uma vida activa como teve... fica aqui de guarda aos meus textos... como um livro de recordações mostrando sentimentos perdidos por frases escuras..