quinta-feira, 19 de julho de 2007

SOLIDÃO Um dia, eu lembro Como lembro !... Fiquei conversando com o tempo Passar rápido, mil vezes rápido... Para te desencontrar. Mas, agora eu sentia Era para te amar. Onde estamos nós ? Sós,eternamente,só Dentro de nós ?
REVOLTA Estás alegre... Quando estou triste ! És feliz... Quando sou infeliz ! O meu sorriso te entristece E as minhas lágrimas Alegram o teu rosto ! A minha aparente felicidade Te incomoda... Deve haver uma razão, Mil motivos que desconheço Ou tento ignorar ! Não importa... Eu te amo... Mesmo assim...

Estou preso a uma pedra...

Sempre tive medo de tudo que me prendesse, que me castrasse, que me cegasse. Estar preso a algo ou a alguem sempre nos torna dependentes e frágeis. É por isso que teno medo do amor, de amar novament, medo de fazer coisas que eu nunca faria se estivesse em sâ consciencia, isso mesmo, o amo nos cega, nos priva do obvio, da razao e do censo de tudo que é errado, mas felizes são aqueles que se entregam as loucuras da paixão.
DOACÃO Eu disse que não Te posso dar nada ? Pois não é verdade, Eu posso sim. Não posso te dar o Universo - esse não é da gente – hás de me dar razão. Mas posso te dar Um mundo menos Mas que me pertence: O meu coração !

Prisão...

MIL SOLIDOES Encontrei escondido em seus Lábios um sorriso, Em teus olhos, uma lágrima, Em teus braços, um abraço, Em teu coração, um amor, Nesse amor...Mil solidões.