terça-feira, 28 de fevereiro de 2012



Adele clicada pelas lentes de Mert Alas e Marcus Piggott.

Capa da Vogue.


The Girly Show by Mert & Marcus.




Jessica Chastain by Willy Vanderperre.










Raquel Zimmermann by Mariano Vivanco.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Nós dois estavamos no lugar certo e na hora certa. Naquele momento tudo foi tão perfeito. Cada momento que eu passei contigo, tentei aproveitar o máximo possivel, pois saberia que seriam os ultimos e foram os mais bonitos da minha vida.

Adorava ficar ao teu lado,sentir o teu cheiro,teu calor, você.Você foi uma epoca na minha vida. Eu precisei tanto de você... Eu te idealizei demais,e não vi que era hora de você partir. E você partiu !

Se eu pudesse voltar e congelar o tempo... mas não há mais tempo.Foi-se o tempo. Tomamos rumos diferentes,mas quando você for embora da minha vida aos poucos, pode ter certeza de que levaras consigo uma grande parte de mim, pois você é eterno.

Quero que tu fiques feliz pelo simples fato de eu ter tido a oportunidade de ter tentado te cativar...Você me cativou desde o primeiro momento que te vi, mas tudo se transformou em saudade.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Páro e deixo as lágrimas rolarem por entre as margens desse rio que é o meu corpo, cujo leito se traduz na minha alma, ao ritmo errático da corrente do meu coração, dorido e magoado por este amor que nunca deveria ter existido.

Encontro o refúgio para a solidão de estar sem ti.

Não demores.

Leio e escrevo, esperando pelo momento em que te abraçarei de novo.

Não demores.

As saudades, essas, são cada vez mais fortes.

Não demores.

Apetecia-me ser folha e poder voar até ti, repousar nas tuas mãos e, ao sentir o teu toque, beijar os teus dedos impregando a tua pele de carinho e ternura, numa imensidão que é este sentir que trago dentro do coração.

Não demores.

perdido no meio da vegetação, encontraste-me.Reconheceste a minha beleza no meio de todas as outras e protegeste-me.Por entre intempéries diversas, mal ou bem, fui resistindo, procurando sempre alcançar o calor do teu toque nas minhas pétalas que são, afinal, o meu corpo.Quando finalmente o encontrei, senti-me florescer em todo o meu esplendor de flor selvagem e bravia, aquela a quem conquistaste e roubaste o coração.

Quando se ascende a velha chama...

E mais uma vez, o culto se faz surgir, o que era desencanto tornou-se facinação, a luz surgiu e, em minha doce cegueira eu a sigo tal qual um girassol persegue o sol, mesmo sabendo que carrega debaixo de suas asas uma oculta espada.Que a tua saudade me sepulte.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Salto.


Salto.
Upload feito originalmente por o_sonha_dor
A vida sempre foi boa comigo.
Quando soube que o meu coração
estava carregado de sombras
e que ele só se alimentava de luz,
abriu uma janela em meu peito
para que por ela possam entrar
a negritude da noite,
o resplendor do orvalho,
o fulgor ds estrelas,
e o invisivel arco-iris do amor.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

E por vezes
encontramos de nós em poucos meses
o que a noite nos fez em muitos anos
e por vezes fingimos que lembramos
e por vezes lembramos que por vezes…
e por vezes sorrimos ou choramos...
Partirei sem me despedir do silêncio que ao longo de tantos anos habita o meu ser.
Muitas coisas ficam inacabadas:
Um gesto de amor,
Um abraço apertado,
Um olhar apaixonado,
Um beijo carinhoso,
Um sorriso de alegria,
Uma lágrima de saudade,
Um muito obrigado,
Um eu te amo...

Apesar de tudo

Que bela é a vida para se viver

Quando se conheceu a Felicidade

Quando se conheceu a Amizade

Ao a vida com a cruz se percorrer

E quanto maior o peso da Cruz

Mais dignos somos de todo o Amor

Com que nos enchem com ardor

Dando às nossas trevas a Luz

Olho em volta e a natureza cheia

E até a humana e tão natural

Conspira para que não sinta o mal

A brisa e a mão que me penteia

O carinho no teu beijo me enleia

E não há nada a esta Vida Igual!

A POESIA DE VOLTA PRA CASA

A Poesia deixou minha casa, foi-se brava porta a fora, saiu depressa e zangada, dizendo já vou embora, vou cantar novas canções, encantar mil corações, Que esperam por mim agora.
Ela que morou comigo, que foi minha companheira, em noites de grande alegria, sempre bela e faceira, quis trilhar novos caminhos, quis sentir outros carinhos, viver de outra maneira.
Foi um baque para mim, suportar tanta maldade, com esta separação, quase morro de saudade, mas segurei esta barra, com toda força e garra, que guardo no coração.
soube por outras pessoas, os lugares que ela visitou, transpôs rios e florestas, até oceanos cruzou, morou em várias cidades, com gente de toda idade, levando a vida em festas.
fez de tudo que queria, amou e se fez amada, abusou da imaginação, como uma diva inspirada, teve príncipes encantados, cavaleiros e soldados, morando em seu coração.
Agora diz quer voltar, quer reatar a parceria, que um dia abandonou, e me enche de alegria, pois amo sua presença, e volta com minha licença, pro lugar que ocupou.
Mas como é de costume, com gente de altivez, sei que um dia qualquer, que acabar a Inspiração, ela faz o que fez agora, e se manda porta fora, pra retornar outra vez.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

manhã de sol.

beija-flor pára no ar

e desaparece.

.

vão do cimento.

cai do bico uma semente

questão de tempo.

.

somente galhos.

som de folhas secas

cobrindo o chão.

.

pé no chao quente.

salta, corre, pula

sombra à frente.

terça-feira, 28 de abril de 2009

Quando terminar a dor da tua ausencia, continuará essa dor de saudade. Corajosamente vejo nas arvores alguma morte quando as prendo no corpo. Por entre palavras soltas, encontro-me e deixo-me perder novamente, seja pelo gesto ou simplesmente pela doçura da leveza do aparo que desliza suavemente pelas linhas impressas na folha de papel outrora imaculado e agora marcado pelo cunho da minha caligrafia.

sábado, 11 de abril de 2009

Quando terminar a dor da tua ausencia, continuará essa dor de saudade. Corajosamente vejo nas arvores alguma morte quando as prendo no corpo.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Por entre palavras soltas, encontro-me e deixo-me perder novamente, seja pelo gesto ou simplesmente pela doçura da leveza do aparo que desliza suavemente pelas linhas impressas na folha de papel outrora imaculado e agora marcado pelo cunho da minha caligrafia.

Desânimo.

Amargura.

Cansaço.

Tristeza.

Insónia.

Vazio.

Momento.

Eterno?

Não sei.

Só quero que passe.

Só quero que acabe.

Sinto a tua falta.

Às vezes, apetece-me baixar os braços e simplesmente desistir de continuar a lutar.

Sinto que não tenho mais forças para ultrapassar todos os obstáculos.

Simplesmente, não tenho mais palavras que consigam descrever todo este turbilhão que me atormenta.

Daria tudo para te ter nos meus braços uma vez mais apenas, tocar-te, sentir-te.

Quem sabe então esta dor da ausência de ti fizesse sentido.

Como uma estrela no céu, procuro o meu lugar neste universo, ainda que não ao teu lado.

Talvez esse sítio não exista.

Talvez seja eu quem não faz falta.

Não sei.

Neste momento, tudo é escuridão e procuro uma luz.

Em vão?

Não sei.

Diz-me tu.

Deixo-me perder até à eternidade.

Flutuo e sou simplesmente eu.

Toco-te e sinto-te a percorreres o meu corpo falando uma linguagem só nossa.

Mergulho em ti e paro o tempo.

Encontro o meu porto de abrigo, o meu refúgio, o meu lar.

Sou feliz.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Só. Assim me sinto no nada em que me encontro.

Respiro. O oxigénio alimenta e liberta a minha raiva, a minha dor.

Só. Um vazio enorme que me engole, consome, devora.

Escrevo. Solto todas as amarras que me prendem e estrangulam.

Só. Não o estou mas sinto-me, perdida no eu infinito que despertou e, inclemente, reclamou como sua a realidade em que me insiro.

Choro. Lavo a mágoa que me marca e fecho a ferida aberta no recanto escondido do meu coração.

Só. Vivo.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Liberdade não é realizar todas as vontades. Não é ser desta ou daquela maneira. Liberdade é a sensação íntima de prazer que deriva da coerência entre o que pensamos e forma como atuamos. Sou livre se sou capaz de agir de modo coerente com o que penso. Algumas vezes respeito a vontade; outras, as normas morais. Em cada situação eu tomo decisões, válidas apenas para aquele momento. Sei dizer "sim", sei dizer "não". Tudo depende da importância do desejo e da permanente preocupação de equilibrar os meus direitos e os direitos das demais pessoas. Aceitar certos limites para as nossas vontades é sinal de maturidade, não de resignação e conformismo. É sinal de força, não de fraqueza.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Mais um ano me veio como uma grande mala que tenho que carregar para onde quer que eu vá.VÁ. Mas não posso parar, algo me diz que não devo parar, que lá na frente existe uma saída.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

...E assim se ascende a velha chama 2...

Ela me lembra uma musica que diz:
"Você que tanto tempo faz
Você que eu não conheço mais
Você que um dia eu amei,demais

Você que ontem me sufocou
De amor e de felicidade
Hoje me sufoca de saudade

Você que ja não diz pra mim
As coisas que eu preciso ouvir
Você que até hoje eu não esqueci

Você que eu tento me enganar
Dizendo que tudo passou
Na realidade aqui em mim, você ficou

Você que eu não encontro mais
Os beijos que ja não lhe dou
Fui tanto pra  você
E hoje nada sou."

E assim se ascende a velha chama...

Antes eu nunca cria nesse lançe de grande amor, achava algo tão inreal, tão inexistente, só cria em coisas que meus meus olhos poderiam ver. O tempo passou, aquilo que era invisivel para mim tornou-se vivo como o fogo que queima. O amor me veio, arrebatou-me com pujança e violencia, e debil e fraco, me entreguei aquilo que, mais tarde iria me devorar... O tempo continuou a seguir seu rumo normal, meu amor teve que ir, a violência da partida foi pior do que a brutalidade da chegada, ela que me ensinou várias coisas, esqueçeu de ensinar-me a esqueçe-lá - e quem disse que eu queria esqueçe-la ? Me agarrava a tudo aquilo que inutilmente pudesse traze-lá de volta mesmo sabendo, embora mentindo para mim mesmo, que, nada a traria de volta, nada seria como antes. Nesse tempo eu morava em um apto na avenida 13 de Maio (ponto de encontro para quem queria matar aula ) Foram tempos dificeis que passei ao lado dela, foi tanta a antrega que ate esqueci de mim (a pior coisa) foi tanto o amor... muitas palavras ditas e hoje esquecidas (não por mim). Aquele quarto estava empregnado da pessoa formosa que ela era, a sala onde sempre tinha uma rede em que ficavamos a nos balançar e contemplar a janela, o quarto que quase nunca se ascendia a luz quando ela estava lá, a cama incendiada pela lembrança daquilo que passamos e sentimos, a janela de onde eu mirava seu rosto que, lá embaixo gritava por meu nome em meio ao barulho dos carros. Deixar aquele apto foi negar o inicio de um grande amor, uma parte da minha vida que nunca esquecerei, um eu que nunca se doará novamente como me doei. Se não ficou marcas é porque não foi amor.Lutei o quanto pude até o fim, mas era o fim, porem, ainda dorme dentro de mim tudo que passei, senti e amei quando ela esteve aqui, perto de mim, para onde quer que eu vá, levarei esse universo, levarei essas marcas, levarei voce. E hoje, tudo isso é lembrança.

"Após...

Milhares de consoantes e vogais...

Centenas de horas de solidão... Dezenas de impulsos de mudar

A direção... Uma única certeza... Quando terminar a dor Da tua ausência... Continuará essa dor... De saudade...

Do fim... Antes do meio! Um vazio imenso!"

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Minha Vida.

A vida é como uma vela acesa ao vento . Deixo arder...

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

[b]As veses quando acordo pela manha, sentado na cama, procuro um motivo para continuar essa existência...dificilmente acho algo para me prender.Existir é algo complexo demais para uma pessoa como eu, nunca me acostumei com a existência desse mundo, sempre quis o divorcio da humanidade, nunca me acostumei comigo mesmo. Nunca.Aonde quer que eu vá, levarei comigo essas vozes que me tem, que não consigo cala-las.Viver é como andar de bicicleta, só aprendemos quando caimos e ferimos os joelhos.
As vezes esqueço de escrever aqui, pois nao sei o que há de interessante na vida de alguem como eu ? Ainda não me acostumei com a ideia de ser algm, de estar vivo, ser algo que anda e fala, as vezes me assusta, requer certas responsabilidades que nunca saberei usar.

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Como um ladrão, sorrateiro e afoito eis-me denovo a vasculhar teu mundo num estorvo como uma criança ao léu procura entre as folhas secas o brinquedo que lhe caiu. Procuro eu entre teus versos escritos uma palavra perdida ou a prova de minha existência em teu universo e permaneço assim hesitante com duas laudas entre as mãos sem nelas me encontrar temendo o silêncio que meu roubo produz sentindo o vazio cruel dessa minha ausência em teu mundo.